PROMOÇÕES
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sábado, 19 de outubro de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
As crianças e as vasilhas de óleo - 2Rs 4.1-7
Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de
profetas, foi falar com Eliseu e disse: —O meu marido morreu. Como o senhor
sabe, ele era um homem que temia a Deus, o SENHOR. Mas agora um homem a quem
ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos,
como pagamento da dívida. Eliseu perguntou: —O que posso fazer por você? Diga!
O que é que você tem em casa? —Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de
azeite! —respondeu a mulher.Eliseu disse: —Vá pedir que os seus vizinhos lhe
emprestem muitas vasilhas vazias. Depois você e os seus filhos entrem em casa,
fechem a porta e comecem a derramar azeite nas vasilhas. E vão pondo de lado as
que forem ficando cheias. Então a mulher foi para casa com os filhos, fechou a
porta, pegou o pequeno jarro de azeite e começou a derramar o azeite nas
vasilhas, conforme os seus filhos iam trazendo. Quando todas as vasilhas
estavam cheias, ela perguntou se havia mais alguma. —Essa foi a última!
—respondeu um dos filhos. Então o azeite parou de correr. Ela foi e contou ao
profeta Eliseu. Aí ele disse: —Venda o azeite e pague todas as suas dívidas.
Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.
domingo, 20 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
VAMOS LOUVAR...
E balançando a cabeça, ele chegou Nickinho uma criança do
senhor
E dando glória, dando glória sem cessar Dançando, era
nickinho a louvar
Mexendo a cabeça e os braços sem parar
Dando volta, dando volta Não parava de pular
E mexe pra lá e mexe pra cá
E todas as pessoas começaram a pular
Nickinho, não pare, por favor
Essa alegria já me contagiou Como Nickinho
Eu também quero louvar Chegou a hora
Vamos todos celebrar Vem, vem ta querendo
Vim louvar como Nickinho
Vem dançar A Deus você vai agradar
Se com o coração o adorar
domingo, 13 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
Jesus Cristo:
Ressuscita Lázaro - Jo 11.1-46
Um homem chamado Lázaro estava doente. Ele era
do povoado de Betânia, onde Maria e a sua irmã Marta moravam. (Esta Maria era a
mesma que pôs perfume nos pés do Senhor Jesus e os enxugou com os seus cabelos.
Era o irmão dela, Lázaro, que estava doente.)
As duas irmãs mandaram dizer a Jesus: —Senhor,
o seu querido amigo Lázaro está doente!
Quando Jesus recebeu a notícia, disse: —O
resultado final dessa doença não será a morte de Lázaro. Isso está acontecendo
para que Deus revele o seu poder glorioso; e assim, por causa dessa doença, a
natureza divina do Filho de Deus será revelada.
Jesus amava muito Marta, e a sua irmã, e
também Lázaro.
Porém quando soube que Lázaro estava doente,
ainda ficou dois dias onde estava.
Então disse aos seus discípulos: —Vamos voltar
para a Judéia.
Mas eles disseram: —Mestre, faz tão pouco
tempo que o povo de lá queria matá-lo a pedradas, e o senhor quer voltar?
Jesus respondeu: —Por acaso o dia não tem doze
horas? Se alguém anda de dia não tropeça porque vê a luz deste mundo.
Mas, se anda de noite, tropeça porque nele não
existe luz.
Jesus disse isso e depois continuou: —O nosso
amigo Lázaro está dormindo, mas eu vou lá acordá-lo.
—Senhor, se ele está dormindo, isso quer dizer
que vai ficar bom! —disseram eles.
Mas o que Jesus queria dizer era que Lázaro
estava morto. Porém eles pensavam que ele estivesse falando do sono natural.
Então Jesus disse claramente: —Lázaro morreu,
mas eu estou alegre por não ter estado lá com ele, pois assim vocês vão crer.
Vamos até a casa dele.
Então Tomé, chamado “o Gêmeo”, disse aos
outros discípulos: —Vamos nós também a fim de morrer com o Mestre!
Quando Jesus chegou, já fazia quatro dias que
Lázaro havia sido sepultado.
Betânia ficava a menos de três quilômetros de
Jerusalém, e muitas pessoas tinham vindo visitar Marta e Maria para as
consolarem por causa da morte do irmão.
Quando Marta soube que Jesus estava chegando,
foi encontrar-se com ele. Porém Maria ficou sentada em casa.
Então Marta disse a Jesus: —Se o senhor
estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido!
Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dará
tudo o que o senhor pedir a ele.
—O seu irmão vai ressuscitar! —disse Jesus.
Marta respondeu: —Eu sei que ele vai
ressuscitar no último dia!
Então Jesus afirmou: —Eu sou a ressurreição e
a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim
nunca morrerá. Você acredita nisso?
—Sim, senhor! —disse ela. —Eu creio que o
senhor é o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.
Depois de dizer isso, Marta foi, chamou Maria,
a sua irmã, e lhe disse em particular: —O Mestre chegou e está chamando você.
Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa
e foi encontrar-se com Jesus.
Pois ele não tinha chegado ao povoado, mas
ainda estava no lugar onde Marta o havia encontrado.
As pessoas que estavam na casa com Maria,
consolando-a, viram que ela se levantou e saiu depressa. Então foram atrás
dela, pois pensavam que ela ia ao túmulo para chorar ali.
Maria chegou ao lugar onde Jesus estava e logo
que o viu caiu aos pés dele e disse: —Se o senhor tivesse estado aqui, o meu
irmão não teria morrido!
Jesus viu Maria chorando e viu as pessoas que
estavam com ela chorando também. Então ficou muito comovido e aflito e
perguntou: —Onde foi que vocês o sepultaram? —Venha ver, senhor! —responderam.
Jesus chorou. Então as pessoas disseram:
—Vejam como ele amava Lázaro!
Mas algumas delas disseram: —Ele curou o cego.
Será que não poderia ter feito alguma coisa para que Lázaro não morresse?
Jesus ficou outra vez muito comovido. Ele foi
até o túmulo, que era uma gruta com uma pedra colocada na entrada, e ordenou:
—Tirem a pedra! Marta, a irmã do morto, disse: —Senhor, ele está cheirando mal,
pois já faz quatro dias que foi sepultado!
Jesus respondeu: —Eu não lhe disse que, se
você crer, você verá a revelação do poder glorioso de Deus?
Então tiraram a pedra. Jesus olhou para o céu
e disse: —Pai, eu te agradeço porque me ouviste.
Eu sei que sempre me ouves; mas eu estou
dizendo isso por causa de toda esta gente que está aqui, para que eles creiam
que tu me enviaste.
Depois de dizer isso, gritou: —Lázaro, venha
para fora!
E o morto saiu. Os seus pés e as suas mãos
estavam enfaixados com tiras de pano, e o seu rosto estava enrolado com um
pano. Então Jesus disse: —Desenrolem as faixas e deixem que ele vá.
Muitas pessoas que tinham ido visitar Maria
viram o que Jesus tinha feito e creram nele.
Mas algumas pessoas voltaram e contaram aos
fariseus o que ele havia feito
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Jesus Cristo:
Multiplica o lanche de um menino - Jo 6.5-13
Jesus olhou em volta de si e viu que uma grande multidão estava chegando perto dele. Então disse a Filipe: —Onde vamos comprar comida para toda esta gente? Ele sabia muito bem o que ia fazer, mas disse isso para ver qual seria a resposta de Filipe. Filipe respondeu assim: —Para cada pessoa poder receber um pouco de pão, nós precisaríamos gastar mais de duzentas moedas de prata. Então um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse: —Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos. Mas o que é isso para tanta gente? Jesus disse: —Digam a todos que se sentem no chão. Então todos se sentaram. (Havia muita grama naquele lugar.) Estavam ali quase cinco mil homens. Em seguida Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade. Quando já estavam satisfeitos, ele disse aos discípulos: —Recolham os pedaços que sobraram a fim de que não se perca nada. Eles ajuntaram os pedaços e encheram doze cestos com o que sobrou dos cinco pães
Jesus olhou em volta de si e viu que uma grande multidão estava chegando perto dele. Então disse a Filipe: —Onde vamos comprar comida para toda esta gente? Ele sabia muito bem o que ia fazer, mas disse isso para ver qual seria a resposta de Filipe. Filipe respondeu assim: —Para cada pessoa poder receber um pouco de pão, nós precisaríamos gastar mais de duzentas moedas de prata. Então um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse: —Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos. Mas o que é isso para tanta gente? Jesus disse: —Digam a todos que se sentem no chão. Então todos se sentaram. (Havia muita grama naquele lugar.) Estavam ali quase cinco mil homens. Em seguida Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade. Quando já estavam satisfeitos, ele disse aos discípulos: —Recolham os pedaços que sobraram a fim de que não se perca nada. Eles ajuntaram os pedaços e encheram doze cestos com o que sobrou dos cinco pães
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
OS JOVENS NA FORNALHA – DN 1:1-30
O rei Nabucodonosor mandou fazer uma estátua que media vinte
e sete metros de altura por dois metros e setenta de largura e ordenou que a
pusessem na planície de Durá, na província da Babilônia. Depois, ordenou que
todos os governadores regionais, os prefeitos, os governadores das províncias,
os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todas as outras
autoridades viessem à cerimônia de inauguração da estátua. Todos eles vieram e
ficaram de pé em frente da estátua para a cerimônia de inauguração. Aí o
encarregado de anunciar o começo da cerimônia disse em voz alta: —Povos de
todas as nações, raças e línguas! Quando ouvirem o som das trombetas, das flautas,
das cítaras, das liras, das harpas e dos outros instrumentos musicais,
ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou
fazer. Quem não se ajoelhar e não adorar a estátua será jogado na mesma hora
numa fornalha acesa. Assim, logo que os instrumentos começaram a tocar, todas
as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estátua de ouro. Foi
nessa hora que alguns astrólogos aproveitaram a ocasião para acusar os judeus.
Eles disseram ao rei Nabucodonosor: —Que o rei viva para sempre! O senhor deu a
seguinte ordem: “Quando ouvirem o som dos instrumentos musicais, todos se
ajoelharão e adorarão a estátua de ouro. Quem desobedecer a essa ordem será
jogado numa fornalha acesa.” Ora, o senhor pôs como administradores da província
da Babilônia alguns judeus. Esses judeus—Sadraque, Mesaque e Abede-Nego—não
respeitam o senhor, não prestam culto ao deus do senhor, nem adoram a estátua
de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso e
mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Eles foram levados para o lugar
onde o rei estava, e ele lhes disse: —É verdade que vocês não prestam culto ao
meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu mandei fazer? Pois bem! Será que
agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os
instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma
hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar? Sadraque,
Mesaque e Abede-Nego responderam assim: —Ó rei, nós não vamos nos defender.
Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da
fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei.E mesmo que o nosso Deus não nos
salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem
adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso,
Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de raiva, mandou que
se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume. Depois, mandou que
os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os
jogassem na fornalha. Os três jovens, completamente vestidos com os seus
mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e jogados na
fornalha. A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava mais quente
do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que jogaram os três
jovens lá dentro. E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram na
fornalha. De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito espantado,
aos seus conselheiros: —Não foram três os homens que amarramos e jogamos na
fornalha? —Sim, senhor! —responderam eles. —Como é, então, que estou vendo
quatro homens andando soltos na fornalha? —perguntou o rei. —Eles estão
passeando lá dentro, sem sofrerem nada. E o quarto homem parece um anjo. Aí o
rei chegou perto da porta da fornalha e gritou: —Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam daí e venham cá! Os três saíram da
fornalha, e todas as autoridades que estavam ali chegaram perto deles e viram
que o fogo não havia feito nenhum mal a eles. As labaredas não tinham
chamuscado nem um cabelo da sua cabeça, as suas roupas não estavam queimadas, e
eles não estavam com cheiro de fumaça. O rei gritou: —Que o Deus de Sadraque,
Mesaque e Abede-Nego seja louvado! Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus
servos, que confiam nele. Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário,
escolheram morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles.
Por isso, ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou
língua, que insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja
cortada em pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há
outro Deus que possa salvar como este. Então o rei Nabucodonosor colocou os
três jovens em cargos ainda mais importantes na província da Babilônia
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
As crianças e as vasilhas de óleo - 2Rs 4.1-7
Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de
profetas, foi falar com Eliseu e disse: —O meu marido morreu. Como o senhor
sabe, ele era um homem que temia a Deus, o SENHOR. Mas agora um homem a quem
ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos,
como pagamento da dívida. Eliseu perguntou: —O que posso fazer por você? Diga!
O que é que você tem em casa? —Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de
azeite! —respondeu a mulher.Eliseu disse: —Vá pedir que os seus vizinhos lhe
emprestem muitas vasilhas vazias. Depois você e os seus filhos entrem em casa,
fechem a porta e comecem a derramar azeite nas vasilhas. E vão pondo de lado as
que forem ficando cheias. Então a mulher foi para casa com os filhos, fechou a
porta, pegou o pequeno jarro de azeite e começou a derramar o azeite nas
vasilhas, conforme os seus filhos iam trazendo. Quando todas as vasilhas
estavam cheias, ela perguntou se havia mais alguma. —Essa foi a última!
—respondeu um dos filhos. Então o azeite parou de correr. Ela foi e contou ao
profeta Eliseu. Aí ele disse: —Venda o azeite e pague todas as suas dívidas.
Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
NASCIMENTO DE JESUS CRISTO – LC 2:1-24
Naquele tempo o imperador Augusto mandou uma
ordem para todos os povos do Império. Todas as pessoas deviam se registrar a
fim de ser feita uma contagem da população.
Quando foi feito esse primeiro recenseamento,
Cirênio era governador da Síria.
Então todos foram se registrar, cada um na
sua própria cidade.
Por isso José foi de Nazaré, na Galiléia,
para a região da Judéia, a uma cidade chamada Belém, onde tinha nascido o rei
Davi. José foi registrar-se lá porque era descendente de Davi.
Levou consigo Maria, com quem tinha casamento
contratado. Ela estava grávida, e aconteceu que, enquanto se achavam em Belém,
chegou o tempo de a criança nascer.
Então Maria deu à luz o seu primeiro filho.
Enrolou o menino em panos e o deitou numa manjedoura, pois não havia lugar para
eles na pensão.
Naquela região havia pastores que estavam
passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas.
Então um anjo do Senhor apareceu, e a luz
gloriosa do Senhor brilhou por cima dos pastores. Eles ficaram com muito medo,
mas o anjo disse: —Não tenham medo! Estou aqui a fim de trazer uma boa notícia
para vocês, e ela será motivo de grande alegria também para todo o povo!
Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o
Salvador de vocês—o Messias, o Senhor!
Esta será a prova: vocês encontrarão uma
criancinha enrolada em panos e deitada numa manjedoura.
13 No mesmo instante apareceu junto com o
anjo uma multidão de outros anjos, como se fosse um exército celestial. Eles
cantavam hinos de louvor a Deus, dizendo:
—Glória a Deus nas maiores alturas do céu! E
paz na terra para as pessoas a quem ele quer bem!
Quando
os anjos voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: —Vamos até
Belém para ver o que aconteceu; vamos ver aquilo que o Senhor nos contou.
Eles foram depressa, e encontraram Maria e
José, e viram o menino deitado na manjedoura.
Então contaram o que os anjos tinham dito a
respeito dele.
Todos os que ouviram o que os pastores
disseram ficaram muito admirados.
Maria guardava todas essas coisas no seu
coração e pensava muito nelas.
Então os pastores voltaram para os campos,
cantando hinos de louvor a Deus pelo que tinham ouvido e visto. E tudo tinha
acontecido como o anjo havia falado.
Uma semana depois, quando chegou o dia de circuncidar
o menino, puseram nele o nome de Jesus. Pois o anjo tinha dado esse nome ao
menino antes de ele nascer.
Chegou o dia de Maria e José cumprirem a
cerimônia da purificação, conforme manda a Lei de Moisés. Então eles levaram a
criança para Jerusalém a fim de apresentá-la ao Senhor.
Pois está escrito na Lei do Senhor: “Todo
primeiro filho será separado e dedicado ao Senhor.”
Eles foram lá também para oferecer em
sacrifício duas rolinhas ou dois pombinhos, como a Lei do Senhor manda.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
QUEM FEZ O MUNDO...
GÊNISES 1: 1-25
No começo Deus criou os céus e a terra. A terra era um vazio, sem
nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o
mar, e o Espírito de Deus se movia por cima da água. Então Deus disse: —Que
haja luz! E a luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa e a separou da
escuridão. Deus pôs na luz o nome de “dia” e na escuridão pôs o nome de
“noite”. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o primeiro dia. Então Deus
disse: —Que haja no meio da água uma divisão para separá-la em duas partes! E
assim aconteceu. Deus fez uma divisão que separou a água em duas partes: uma
parte ficou do lado de baixo da divisão, e a outra parte ficou do lado de cima.
Nessa divisão Deus pôs o nome de “céu”. A noite passou, e veio a manhã. Esse
foi o segundo dia. Aí Deus disse: —Que a água que está debaixo do céu se ajunte
num só lugar a fim de que apareça a terra seca! E assim aconteceu. Deus pôs na
parte seca o nome de “terra” e nas águas que se haviam ajuntado ele pôs o nome
de “mares”. E Deus viu que o que havia feito era bom. Em seguida ele disse:
—Que a terra produza todo tipo de vegetais, isto é, plantas que dêem sementes e
árvores que dêem frutas! E assim aconteceu. A terra produziu todo tipo de
vegetais: plantas que dão sementes e árvores que dão frutas. E Deus viu que o
que havia feito era bom. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o
terceiro dia. Então Deus disse: —Que haja luzes no céu para separarem o dia da
noite e para marcarem os dias, os anos e as estações! Essas luzes brilharão no
céu para iluminar a terra. E assim aconteceu. Deus fez as duas grandes luzes: a
maior para governar o dia e a menor para governar a noite. E fez também as
estrelas. Deus pôs essas luzes no céu para iluminarem a terra, para governarem
o dia e a noite e para separarem a luz da escuridão. E Deus viu que o que havia
feito era bom. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o quarto dia. Depois
Deus disse: —Que as águas fiquem cheias de todo tipo de seres vivos, e que na
terra haja aves que voem no ar! Assim Deus criou os grandes monstros do
mar, e todas as espécies de seres vivos que em grande quantidade se movem nas
águas, e criou também todas as espécies de aves. E Deus viu que o que havia
feito era bom. Ele abençoou os seres vivos do mar e disse: —Aumentem muito em
número e encham as águas dos mares! E que as aves se multipliquem na terra! A
noite passou, e veio a manhã. Esse foi o quinto dia. Então Deus disse: —Que a
terra produza todo tipo de animais: domésticos, selvagens e os que se arrastam
pelo chão, cada um de acordo com a sua espécie! E assim aconteceu. Deus fez os
animais, cada um de acordo com a sua espécie: os animais domésticos, os
selvagens e os que se arrastam pelo chão. E Deus viu que o que havia feito era
bom.
domingo, 6 de janeiro de 2013
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